Oi todo mundo 😍,
Como vocês estão? Espero que todos estejam bem, pois já estava morrendo de saudades de vocês. Peço desculpas pelo meu sumiço, mas passei muito mal nos últimos dias e não tive condições de mexer no computador 😕.
Bem, vamos voltar ao post. Hoje estou aqui para falar com vocês no livro Juntando os Pedaços, que é meu mais novo queridinho do mundo, então, vamos lá?
Jack tem prosopagnosia, uma doença que o impede de reconhecer o rosto das pessoas. Quando ele olha para alguém, vê os olhos, o nariz, a boca… mas não consegue juntar todas as peças do quebra-cabeça para gravar na memória. Então ele usa marcas identificadoras, como o cabelo, a cor da pele, o jeito de andar e de se vestir, para tentar distinguir seus amigos e familiares. Mas ninguém sabe disso — até o dia em que ele encontra a Libby. Libby é nova na escola. Ela passou os últimos anos em casa, juntando os pedaços do seu coração depois da morte de sua mãe. A garota finalmente se sente pronta para voltar à vida normal, mas logo nos primeiros dias de aula é alvo de uma brincadeira cruel por causa de seu peso e vai parar na diretoria. Junto com Jack. Aos poucos essa dupla improvável se aproxima e, juntos, eles aprendem a enxergar um ao outro como ninguém antes tinha feito.
Pela sinopse já é possível imaginar do que se trata o livro e ela o descreve muito bem. Nessa magnifica obra, Jennifer Niven nos apresenta à história de Jack e Libby, duas pessoas que, aparentemente não se conheciam e que vivem traumas. Jack sofre uma doença que faz com que o rosto das pessoas funcione como um quebra-cabeças e ele precisa pensar muito para reconhecer alguém, então, precisa gravar como as pessoas são, o que fazer, etc. Já Libby é uma menina que perdeu a mãe e, por conta disso, ficou obesa a ponto de precisar ser tirada de sua casa por bombeiros. Ela emagreceu um pouco e está voltando para o colégio, mas as pessoas podem ser muito más quando querem.